As atividades que estimulam a expressão oral são muito importantes. A fala é um instrumento de comunicação fundamental entre as pessoas. É importante alternar as atividades orais, de modo a motivar os alunos a enfrentar os desafios. Peça, por exemplo, que citem nomes de colegas, animais, lugares etc. que comecem com a vogal que você estiver trabalhando. Eles deverão pronunciar bem cada nome para que os sons vocálicos fiquem bem perceptíveis.
Depois, faça uma lista com essas palavras e deixe-a exposta em um lugar estratégico da sala de aula. Essa listagem será útil para realizar a contagem de letras, comparar a palavra maior com a menor, o número de letras com o de sílabas etc. Permita a socialização de respostas e incentive a participação de todos.
Sempre que houver atividades com textos, chame a atenção dos alunos para as vogais. Proponha atividades complementares, como encontrar a palavra que apresenta determinada sequência vocálica ou circular as ocorrências de a, e, i, o, u.
Antes da escrita, não se esqueça de explorar o movimento das letras – com o dedo no ar, na areia, no chão (marcando o traço com giz, por exemplo) e na lousa (bem grande).
Uma opção interessante para trabalhar o aprendizado das vogais de forma lúdica é apresentar o jogo adaptado do mico.
Usualmente, os jogadores formam pares com figuras de bichos (macaca e macaco, gata e gato, galinha e galo etc.) e evitam encontrar a carta do mico: aquela que não forma nenhum par.
No jogo com as vogais, as regras e a forma de brincar permanecem as mesmas, só que os alunos deverão formar pares de letras (A com A, E com E, I com I, O com O ou U com U) e evitar ficar com a carta do mico, que pode ser uma consoante, um número ou a imagem de um macaquinho.
Se desejar, solicite a ajuda dos alunos para confeccionar as cartas antecipadamente.
Outra maneira de trabalhar com as vogais é propor um jogo da memória.
O objetivo dos alunos será formar pares entre uma vogal e uma figura com nome iniciado por essa letra, por exemplo: A com a figura de abelha, E com a figura de elefante, I com a figura de ioiô, O com a figura de ovo, U com a figura de uva.
Embaralhe as cartas e coloque-as viradas para baixo, no chão ou sobre a mesa, de acordo com o espaço escolhido para realizar a atividade. Diga que um de cada vez deve desvirar duas cartas e tentar memorizar as figuras, procurando formar pares sempre que possível.
Toda vez que formar um par, o jogador ficará com essas cartas e terá o direito de jogar novamente. Quando não formar nenhum par, passará a vez ao jogador seguinte.
Vence quem formar mais pares.
Agora é o momento de trabalhar o aprendizado das consoantes. O bingo é uma alternativa lúdica que pode instigar os alunos.
Escreva na lousa todas as letras do alfabeto, circulando as consoantes com giz colorido.
Monte previamente cartelas com 16 quadrinhos e dê uma para cada aluno, que deverá preenchê-la com as consoantes que desejar, sem repetir nenhuma. Você pode ajudá-los a fazer isso ou preparar a atividade com antecedência preenchendo você mesmo as letras das cartelas.
Diga a eles que você sorteará uma letra de cada vez e, caso tenham essa letra na cartela, devem marcá-la com um X usando lápis de cor.
O primeiro aluno que marcar todas as letras vence o jogo. Continue a brincadeira até que todas as consoantes sejam sorteadas, assim todos os alunos terminarão o jogo com a cartela preenchida.
Esta atividade faz parte do aprendizado de palavras com a letra J, mas também pode ser trabalhada de maneira mais genérica tratando do tema: “reaproveitamento de materiais”.
Diga aos alunos que será confeccionado um jacaré com caixas de ovos.
O trabalho com o nome faz com que o aluno diferencie letras de desenhos e de números, e discrimine uma letra da outra. É possível levar a turma a refletir sobre a quantidade de letras ou sílabas usadas, relacionando-a às palavras em geral (Será que deve haver um mínimo de letras para formar uma palavra? Ou um número máximo? etc.).
Ao colocar o nome dos alunos nos trabalhos ou em outras situações de sala de aula, chame a atenção para a função social da escrita e sua utilização em situações cotidianas.
Explorar a repetição de letras dentro do mesmo nome é uma forma de fixar o reconhecimento de consoantes e vogais.
Outra proposta é realizar uma brincadeira de forca na lousa, em que os alunos devem descobrir qual foi o nome escolhido entre os nomes dos colegas. Para isso, convém que eles mesmos alternem a posição de propor e descobrir esses nomes, de acordo com a organização que julgarem mais conveniente.
Confeccione cartelas com seu nome e de todos os alunos da turma. Distribua uma para cada aluno. Depois, peça que pintem de azul o próprio nome e de verde o nome do professor. Ajude aqueles que tiverem dificuldade.
Em seguida, diga que o objetivo é completar a cartela. Todos devem circular o nome sorteado.
Para facilitar, escreva o alfabeto na lousa, ou use letras móveis, trabalhando bem a primeira letra do nome de cada aluno antes de iniciar a brincadeira. Caso haja nomes iguais, o aluno deve marcar todos eles.
Neste jogo, não há vencedor, já que todos terminarão de circular os nomes juntos. O objetivo é que reconheçam as letras e os nomes que estão escritos na cartela.
Para estimular os alunos a desenvolver suas habilidades, proponha atividades práticas de coordenação visomotora, como:
Ao apresentar as vogais aos alunos, procure:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Depois da revisão das vogais, os alunos estudarão as consoantes e suas famílias.
Para isso, proponha atividades como:
Alguns exemplos foram dados com a letra b, porém servem de modelo para as demais consoantes.
Para desenvolver a coordenação motora dos alunos, proponha a atividade a seguir.
Primeiramente, eles devem desenhar o contorno de uma figura simples em uma folha de papel sulfite, por exemplo, uma flor (em vez de desenhar, os alunos podem recortar uma imagem de revista ou ainda você pode oferecer essa figura fotocopiada). Depois, devem recortá-la e colá-la em uma cartolina ou em outro papel mais grosso, como papel-cartão.
Feito isso, é o momento de recortar novamente a flor seguindo o contorno. Explique-lhes que é preciso aplicar um pouco mais de força na tesoura, já que o papel, dessa vez, é mais grosso.
Ajude aqueles que apresentarem mais dificuldade, sempre os ensinando a fazer.
A flor recortada e o molde que a originou podem ser aproveitados em diferentes atividades de coordenação motora e em muitos momentos ao longo do ano, repetindo esse passo a passo com outras figuras.
A flor, por exemplo, pode ser usada para fazer um trabalho com textura; para isso, basta colocá-la sob uma folha de papel sulfite e passar o giz de cera por cima. Outra possibilidade é utilizá-la como cartão comemorativo do Dia das Mães ou convite para a Festa da Primavera.
Os alunos podem usar o molde para reproduzir a flor sempre que desejarem – basta que coloquem uma folha de papel sulfite sob ele e, com uma canetinha ou lápis de cor, pintem a flor. Se necessário, cole um pequeno pedaço de fita-crepe para prender o molde à folha.
Utilize sucata para trabalhar os conceitos matemáticos grande, médio e pequeno.
Separe, por exemplo, três caixas vazias de diferentes tamanhos e coloque-as lado a lado, pedindo aos alunos que as organizem da maior para a menor. Depois, peça à turma que diga qual é a caixa grande, qual é a média e qual é a pequena.
A mesma comparação pode ser feita com garrafas PET, potes de iogurte, botões de roupa, caixas de suco etc.
Outra possibilidade é sugerir aos alunos que comparem o tamanho das partes do corpo dos colegas da turma e do professor: o tronco, os braços, as pernas e os pés, por exemplo. Estimule-os a expressar oralmente as noções de grandeza.
Há inúmeras brincadeiras com corda que propiciam o desenvolvimento motor e trabalham de modo concreto as noções matemáticas. Leve a turma ao pátio ou à quadra da escola e brinque com os alunos.
Veja as sugestões e orientações a seguir.
Organize os alunos em uma roda. Um aluno deve ficar no centro da roda, segurar uma das pontas de uma corda e girá-la no solo. Os alunos da roda devem pular a corda assim que elase aproximar, sem pisar nela. Aquele que pisar sai da brincadeira e fica aguardando a próxima rodada. Ganha quem fica até o fim.
Escolha uma corda pequena para ser o “chicotinho queimado”.
Os alunos devem tapar os olhos enquanto um colega da turma esconde o chicotinho.
Sugira que o chicotinho seja escondido em cima, embaixo, na frente, atrás ou dentro de algum móvel ou objeto. Alem dos elementos escolares – mesa, cadeira, armário –, disponibilize outros itens, espalhados em locais estratégicos. Por exemplo: baldes, caixas de tamanhos diferentes, baús, maletas etc.
A um sinal predeterminado (pode ser um apito), todos devem destapar os olhos e sair à procura do chicotinho. Quando alguma criança estiver perto dele, o aluno que escondeu o chicotinho dirá “está quente”. Quando estiver longe, o aluno dirá “está frio”, informando a todos quem está esquentando ou esfriando, conforme a distância. Quando alguém estiver muito perto do chicotinho, dirá “está pelando”. Aquele que encontrar deverá pegá-lo e sair correndo, com o chicotinho enrolado na mão, atrás de outra criança.
Quem for tocado levemente pelo chicotinho preso à mão do colega será o próximo a escondê-lo.
Para enriquecer a atividade, cada vez que um aluno encontrar o chicote, deverá descrever oralmente onde o encontrou usando noções matemáticas. Por exemplo: em cima da mesa; embaixo da cadeira; dentro do balde; atrás da porta.
Dois alunos seguram uma corda rente ao chão e começam a fazer ondulações horizontais. Três começam a pular. Quem tocar ou esbarrar na corda sai da brincadeira e aguarda a próxima rodada.Quando uma criança sai, entra outra em seu lugar. Vence quem consegue ficar pulando mais tempo.
Para trabalhar concretamente a ideia de dentro e fora, brinque com os alunos de toca do coelho. Distribua bambolês no chão do pátio ou da quadra da escola. Dentro de cada um devem ficar dois alunos, enquanto apenas um deve ser escolhido para ficar do lado de fora, sem bambolê.
Quando você der o sinal, eles devem correr para trocar de “toca” (até mesmo a criança que estava sem bambolê), sempre formando pares dentro dos bambolês. Organize o grupo em número ímpar de crianças, de modo que sobre sempre um aluno em todas as rodadas.
Se não houver uma quantidade muito grande de alunos, a brincadeira pode ser realizada com apenas uma criança em cada toca. Neste caso, o jogo se inicia com todos do lado de fora.
Caso não haja bambolês na escola, outra maneira de desenvolver a mesma atividade é representar a toca desenhando os círculos no chão, com giz de lousa.
Brinque de toca do coelho sem correr, apenas pulando para dentro e para fora da toca. Nesta variação, disponibilize um bambolê para cada criança.
Informe em voz alta o lugar para onde todos devem saltar. Quando falar a palavra “dentro”, eles devem pular para dentro do bambolê. Quando falar a palavra “fora”, devem pular para fora do bambolê.
Continue a falar as palavras “dentro” ou “fora”, em intervalos cada vez mais curtos, de maneira aleatória. A cada mudança de palavra, os alunos devem obedecer e saltar. Aqueles que erram saem da brincadeira ou se sentam dentro da toca até a próxima rodada.
Quando sobrar apenas um aluno, ele será declarado vencedor e será o próximo a dizer “dentro” e “fora” na rodada seguinte.
A brincadeira de duro ou mole é muito semelhante ao pega-pega.
Em um lugar amplo, todos devem correr do pegador.
O pegador deve tocar alguém e dizer “duro”. O aluno que for pego deve ficar imóvel, esperando alguém salvá-lo. Para que seja salvo, um colega precisa tocar em seu braço e dizer “mole”. Então, esse aluno pode voltar a correr.
Quando o pegador tocar um mesmo aluno mais de três vezes, este tomará o lugar daquele.
Organize os alunos ao redor de quatro figuras geométricas desenhadas no chão: um quadrado, um triângulo, um círculo e um retângulo (se julgar conveniente, utilize fitas coloridas ou barbantes para compor as figuras).
Inicialmente, explore o nome das figuras associando-o à forma. Em seguida, distribua aos alunos recortes de imagens que se assemelhem a essas figuras geométricas, por exemplo: figura de sol, lua, livro, pirâmide, mesa, roda etc.
Os alunos deverão identificar a figura geométrica que pode ser associada à imagem recebida.Para isso, eles devem compará-la com as figuras desenhadas no chão. Estimule-os a se expressar livremente a respeito das semelhanças entre as figuras e os desenhos no chão.
Em um segundo momento, repita a atividade utilizando objetos como dados, casquinhas de sorvete, bola, apagador, giz, lápis, borracha, vaso, prato, copos etc.
Esse é um momento importante para reforçar o aprendizado dos números. Crie situações de aprendizagem divertidas. Veja a seguir algumas sugestões.
Confeccione cartelas, divididas em nove partes iguais, que contenham aleatoriamente números entre 0 e 10.
Os alunos podem usar tampinhas para marcar os números que forem sorteados por você.
Para aumentar o grau de dificuldade, monte também cartelas que tenham aleatoriamente números entre 0 e 20.
Confeccione um dado em que apareçam apenas os números 1 e 2, ou cartões com esses números, guardados em um saquinho. Cada aluno, na sua vez de jogar, lança o dado ou retira uma ficha do saquinho.
O aluno deve ler o número sorteado e identificar uma das partes do corpo com a mesma quantidade do número sorteado. Por exemplo: um nariz, uma boca, uma cabeça, dois olhos, duas orelhas, dois braços etc. O jogo termina quando todas as partes do corpo tiverem sido mencionadas.
Coloque 20 fichinhas coloridas em pratos de papelão (aqueles usados em festas). Disponibilize um prato para cada aluno.
Um aluno por vez deve jogar o dado e retirar do prato a quantidade de fichinhas correspondente ao número sorteado. Vence quem esvazia o prato primeiro.
Você pode variar a atividade solicitando aos alunos que, em vez de retirar, acrescentem fichinhas ao prato.
Para estimular os alunos a desenvolver suas habilidades, proponha atividades práticas de coordenação visomotora, como:
Para introduzir esse tema, peça aos alunos que reconheçam e identifiquem as cores apresentadas.
Proponha atividades como:
Utilize diversos objetos para estabelecer comparações relativas a tamanho.
Veja alguns exemplos de atividades:
Proponha atividades como:
Para trabalhar esse tema, organize, com a participação dos alunos, uma exposição de diversos objetos, que deverão ser de espessuras variadas.
Proponha outras atividades como:
O objetivo na introdução desse conceito é fazer com que os alunos consigam distinguir, a partir de um ponto de referência, diferentes posições no espaço.
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Por meio da observação de agrupamentos com diferentes números de elementos, apresente os sinais de igual (=) e de diferente (≠), e de maior que (>) e menor que (<).
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
As partes do corpo podem ser trabalhadas por meio de diferentes jogos, como estátua, amarelinha, corrida de saco, brincadeiras com corda etc. Em cada uma dessas atividades, chame a atenção para os movimentos realizados e as partes do corpo envolvidas em cada um deles. Quando brincarem com corda, por exemplo, pergunte aos alunos como fizeram para saltar, quais membros foram flexionados ou estendidos. Repita com eles o movimento realizado.
Uma forma lúdica de abordar o tema é brincar de joão bobo. Organize os alunos em trios. Um deles deve ficar no centro com o corpo rígido, deixando-se movimentar para a frente e para trás pelos dois colegas. Coloque uma música infantil para a turma ouvir. Em seguida, peça que toquem as mãos, os pés, os braços, a cabeça ou outra parte do corpo do joão bobo. Oriente-os a se revezarem na brincadeira. Todos do trio devem fazer o papel de joão bobo em algum momento.
Outra sugestão é organizar os alunos em duplas para que um possa desenhar o outro. Um deles deve se deitar sobre um papel comprido (do tipo kraft), enquanto o outro risca o contorno de seu corpo e depois, com a ajuda do professor, recorta o traço da silhueta. Quando o modelo estiver pronto, a dupla identifica as partes do corpo com uma etiqueta de legenda. Pendure os trabalhos na sala de aula e proponha uma brincadeira na qual os alunos devem adivinhar quem está representado em cada desenho. Ao descobrirem, deverão colocar os respectivos nomes. A atividade pode ser repetida para que o outro membro da dupla também tenha seu corpo desenhado no papel kraft.
Há inúmeras atividades que exploram o aprendizado dos cinco sentidos. Veja a seguir algumas propostas para trabalhar cada um deles.
Mostre, de perto e de longe, figuras coloridas de diferentes tamanhos, pedindo aos alunos que descrevam o que estão vendo e qual parte do corpo usam para enxergar.
Em seguida, peça que tapem ou vendem os olhos e andem com cuidado pela sala de aula procurando apalpar os objetos pelo caminho. Estimule-os para que expressem oralmente como percebem o mundo com os olhos fechados e a importância da visão. Questione-os: Para que servem os olhos?
Como proposta lúdica, brinque de elefantinho colorido solicitando aos alunos que toquem um objeto na cor que você indicar. Espalhe figuras coloridas pela sala de aula para enriquecer a atividade.
Disponibilize aos alunos alimentos, flores e objetos com cheiros variados, explorando o olfato. Se possível, utilize vendas para que descubram o que foi distribuído usando apenas esse sentido. Questione-os: Para que serve o nariz?
Por meio de brincadeiras com sons, em volumes e intensidades diferentes, leve os alunos a perceber para que servem as orelhas. Use também os sons que vêm de fora da sala de aula ou a própria voz dos alunos. Questione-os: Para que servem as orelhas?
Aproveite os alimentos do lanche ou da merenda dos alunos para explorar o paladar.
Questione-os: Para que serve a língua?
Leve para a sala de aula materiais de diferentes texturas (algodão, lixa, esponja, recipientes com água fria, com água morna, com gelo etc.) e coloque-os em caixas fechadas, com apenas uma abertura para colocar as mãos. Cada aluno deverá tocar, sentir e identificar um dos itens. Enfatize que o tato é um sentido percebido pela pele. Questione-os: O que podemos sentir por meio da pele?
Ter uma alimentação saudável significa consumir em quantidades adequadas todos os tipos de alimentos.
Após o aleitamento materno e ainda no primeiro ano de vida, as crianças recebem diferentes alimentos, geralmente aceitando bem todos eles. Aos poucos, começam a selecionar suas preferências e recusar alguns. Elas passam a preferir aqueles que fornecem energia e são fáceis de mastigar (por exemplo, pão, batata, macarrão etc.). Nessa fase, é importante manter uma rotina alimentar e continuar oferecendo frutas, verduras e legumes em todas as refeições, encorajando-as a experimentar sempre diversos alimentos. Esse exercício leva tempo e exige paciência, e os adultos não devem se esquecer disso, pois a ausência de proteínas, carboidratos, vitaminas, sais minerais, gorduras etc. prejudica o crescimento e coloca o organismo em risco de contrair doenças.
Uma atividade interessante é propor à turma a confecção de um cartaz sobre alimentação saudável. Divida uma cartolina em duas colunas e identifique os alimentos que devem ser colados em cada uma: alimentos que devemos consumir diariamente × alimentos que devemos consumir de vez em quando.
Se achar apropriado à idade dos alunos, mostre-lhes, como curiosidade, este modelo de pirâmide alimentar e de hábitos saudáveis.
Para realizar esta atividade, fixe tiras de papel em volta de uma mesa (papel crepom colorido é muito bom para isso), fazendo uma cortina, de maneira que o espaço embaixo da mesa fique bem escuro e possa esconder uma criança.
Cada aluno deverá sortear o nome de um animal em cartões previamente preparados por você. Na vez de imitá-lo, a criança ficará escondida debaixo da mesa para se preparar e sairá de lá fazendo a imitação. Os outros alunos deverão adivinhar qual é o animal representado.
No momento seguinte, deixe que brinquem livremente com essas representações, escolhendo os animais e caracterizando-os da maneira mais completa possível, com gestos e sons, por exemplo.
Uma boa história para enriquecer o trabalho a respeito das aves e estimular a imaginação dos alunos é o conto “A galinha ruiva”. Leia-o para a turma e depois promova uma roda de conversa sobre o texto.
Era uma vez uma galinha ruiva que vivia com seus pintinhos em uma fazenda. Um dia, percebendo que o milho estava pronto para ser colhido e virar um bom alimento, resolveu fazer com ele um delicioso bolo. Entretanto, como era muito trabalhoso fazer o bolo para todos, e ela precisava de bastante milho, resolveu pedir ajuda a seus amigos:
– Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo?
– Eu não – respondeu o gato.
– Eu é que não – disse o cachorro.
– Eu também não – confirmou o porco.
– Nem eu – completou a vaca.
Assim, todos disseram não. Então, a galinha ruiva ficou triste e foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou-o no forno. Quando ficou pronto... aquele cheirinho bom foi atraindo os amigos, que se aproximaram com água na boca.
Então, a galinha ruiva falou:
– Quem foi que me ajudou a colher e preparar o milho para fazer o bolo?
Todos ficaram bem quietinhos.
– Pois então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos. Quanto a vocês, podem continuar olhando.
E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado.
Texto escrito especialmente para desenvolvimento na Educação Infantil.
A importância de economizar água é um tema que deve ser abordado desde cedo. Uma das formas de conservar a água, pensando no futuro, é cuidar bem das reservas atuais.
Para sensibilizar os alunos, realize uma atividade que enfatize isso. Disponibilize colheres, copos com água potável e pó para suco de diferentes sabores. Cada aluno deverá provar a água pura. Em seguida, escolherá um dos sabores de suco para misturar à água e prová-la novamente. Explore com a turma o que aconteceu quando o produto foi misturado à água (modificaram-se a cor, o sabor, a aparência etc. dela) e faça a pergunta: O que acontece com a água quando os seres humanos jogam coisas inadequadas nos rios, nos lagos e nos mares?
Outra proposta é encher de água limpa um balde (ou uma vasilha) transparente. Peça aos alunos que observem o recipiente e pergunte: A água tem cor? Tem cheiro? Dá para ver através dela? Explore as características da água. Depois da atividade, a fim de não desperdiçar a água, oriente os alunos a utilizá-la para regar as plantas do jardim ou da horta da escola.
Finalize com uma roda de conversa explicando a importância da água na vida das pessoas e a necessidade de cuidar bem dela, sem desperdiçá-la nem poluir as fontes naturais.
Oriente os alunos passo a passo fazendo a dobradura junto com eles. O barquinho pode ser confeccionado com papel dobradura, jornal ou revista. Depois, leve-os para brincar em um lugar amplo, de preferência, que tenha água.
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Os alunos devem identificar a água como um elemento da natureza fundamental para a vida.
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
O tema visa à valorização dos bons hábitos e costumes de higiene e saúde, tanto física quanto mental. Reforce essas noções e esclareça as dúvidas dos alunos.
Proponha atividades como:
Para estimular os alunos a desenvolver suas habilidades, realize diferentes atividades e utilize recursos variados nos primeiros dias de aula a fim de incentivá-los a falar de si mesmos (de seu mundo). Promova também conversas informais e organize entrevistas coletivas com eles.
Para a criança, a sociedade e a família têm papel fundamental no exercício da cidadania plena. As atividades são um ótimo meio de interação.
Aproveite o momento e promova uma brincadeira que estimule a integração social.
Proponha aos alunos que organizem, individualmente e com o auxílio de um familiar ou adulto, um álbum chamado “Tudo sobre mim”. Esse álbum deve conter tudo o que fazem dentro e fora da escola, além dos aspectos físicos, psicológicos etc. de cada um deles.
Para finalizar, oriente-os a ilustrar suas histórias. Promova a exposição desses trabalhos e convide os pais e a comunidade para visitá-la.
Neste item, você deve estimular o aluno a:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
É importante informar os alunos sobre as diferentes profissões para que eles saibam:
Proponha atividades como:
Converse com os alunos a respeito das maneiras de trocar (dar e receber) notícias e informações, levando-os a:
Proponha atividades como:
Levar os alunos a:
Proponha atividades como:
Inicie o tema definindo a palavra trânsito em uma linguagem acessível aos alunos.
Saliente a importância do respeito às leis de trânsito, por exemplo: obediência às indicações das placas; limites de velocidade a serem respeitados pelos motoristas; uso do cinto de segurança; crianças com menos de 10 anos devem sentar apenas no banco traseiro etc. Muitos outros itens compõem uma série de regras e normas de educação no trânsito. Elas devem ser seguidas por pedestres e condutores de veículos, evitando acidentes e confusões no trânsito.
Proponha atividades como: