Brincar de elefantinho colorido é uma forma divertida de estimular a percepção das cores e a atenção.
Diga aos alunos como funciona a brincadeira: cada vez que você disser “Elefantinho colorido”, eles devem perguntar: “De que cor?”. Quando você responder, todos devem segurar ou encostar em algo que seja da cor escolhida.
Aqueles que não encontrarem ou não conseguirem chegar até a cor devem sentar-se em uma cadeira ou cantinho previamente preparado para essa atividade, aguardando a próxima rodada.
Peça a cada aluno que traga de casa cerca de dez potes de iogurte vazios e lavados (a atividade pode ser feita também com copos de café descartáveis).
A seguir, o passo a passo para você orientá-los.
Converse com os alunos sobre o resultado da atividade. Pergunte que letra eles formaram.
Se desejar, eles podem levar a atividade para casa e contar aos familiares sobre a letra que aprenderam.
Aproveite o momento e comente sobre a importância da sucata para realizar trabalhos bonitos, enfatizando o reaproveitamento desses materiais, geralmente descartados.
Confeccionar instrumentos musicais utilizando sucata é uma boa forma de explorar sons com os alunos.
É também uma oportunidade de falar sobre a reciclagem de materiais do cotidiano.
Separe toda a sucata disponível: caixas, garrafas de plástico, grãos, tampinhas, latas, barbantes, potes de iogurte, pedrinhas, latas de refrigerante etc. Confira se todos os itens a serem utilizados estão vazios e limpos.
Conte aos alunos que esses materiais podem servir para construir instrumentos musicais diferentes, como chocalho, tambor, baquetas etc.
Esclareça, por exemplo, que é possível fazer um chocalho com uma lata e algumas sementes, grãos ou pedrinhas. Os sons dependerão do material utilizado; cada um resultará num tipo de som.
Você pode preparar, junto com os alunos, um chocalho feito com duas garrafinhas de plástico, duas latas de refrigerante ou dois potes de iogurte. Basta colocar o material escolhido em um dos recipientes, unir a boca de um com a do outro (garrafa com garrafa, latinha com latinha etc.) e colá-las com fita-crepe ou fita adesiva. Depois, é só enfeitar o instrumento com papel colorido, botões, tampinhas, lantejoulas, fitinhas...
Para fazer um tamborzinho, estique uma bexiga na boca de uma lata vazia e cole-a até que fique bem firme. É só batucar com os dedos em cima da bexiga e descobrir o som que esse instrumento faz.
Ajude a turma a montar os próprios instrumentos e a explorá-los depois de prontos, para descobrir os sons que cada um deles produz.
Mostre aos alunos a tela Pulando Corda III, do artista brasileiro Ivan Cruz. Converse com eles sobre a pintura explorando os elementos presentes na obra e a referência às brincadeiras de rua.
Estimule a expressão oral sobre as impressões e vivências relacionadas à cena representada.
No site do pintor – www.brincadeirasdecrianca.com.br – há outros trabalhos que podem ser apresentados à turma.
Obs.: Para tornar viável a atividade, sugere-se que esta imagem esteja disponível em um banco de imagens para ser impressa ou projetada de forma ampliada. Outro recurso seria um ícone que levasse direto à imagem.
Conte a eles um pouco da vida de Ivan Cruz com base no texto a seguir.
O artista plástico Ivan Cruz nasceu em 1947. Era morador do subúrbio do Rio de Janeiro e, quando criança, brincava na rua, subia em árvores, construía seus próprios brinquedos.
A memória desse tempo feliz da infância se transformou em uma obra artística com mais de 500 quadros e esculturas que retratam crianças brincando com pipas, piões, amarelinha, bola, boneca, corda e muito, muito mais...
Suas telas de cores fortes e variadas chamam a atenção das crianças, que se divertem junto aos adultos, que entram num verdadeiro “túnel do tempo” ao rever as gostosas brincadeiras. As imagens de Ivan Cruz podem ser vistas reproduzidas em vários objetos, tais como: camisetas, canecas, jogos etc.
O artista tem seu atelier na cidade de Cabo Frio, RJ, de onde saem seus trabalhos para viajar pelo Brasil e pelo mundo. Algumas de suas esculturas estão espalhadas por diversas praças do país.
LEITÃO, Mércia Maria; DUARTE, Neide. Folclorices de brincar.Para estimular os alunos a desenvolver suas habilidades, proponha atividades práticas de coordenação visomotora, como:
Paralelamente, crie atividades de desenhos e brincadeiras que estimulem a orientação espacial e temporal, incluindo noções de:
Quanto à percepção auditiva, leve os alunos a:
Dessa forma, eles deverão atingir os seguintes objetivos:
Ao apresentar as vogais aos alunos, procure:
Ao começar esse trabalho, destaque o som da vogal em estudo e relacione-o com a vogal inicial dos nomes dos alunos, despertando o interesse pela escrita de seu nome. Exemplos:
Para estimular os alunos a desenvolver suas habilidades, proponha atividades práticas, como:
Uma forma de trabalhar com os alunos o reconhecimento dos números e a noção espacial é propor uma atividade semelhante ao jogo da amarelinha: a brincadeira do caracol.
A principal diferença é que os dois pés nunca pisam no chão ao mesmo tempo. Assim, a habilidade do equilíbrio e a capacidade de lidar com regras também são estimuladas.
Leve-os ao pátio ou à quadra da escola. Use giz de lousa para traçar no chão o desenho do caracol, de modo que fique parecido com este:
Explique a brincadeira à turma. Para entenderem melhor, mostre como brincar.
Use uma pedrinha – ou um pequeno objeto – e coloque-a na primeira casa. Comece a pular a partir da casa seguinte, em um pé só, até chegar ao CÉU, onde poderá pisar normalmente com os dois pés. Quando concluir esse percurso, retorne ao ponto inicial e pegue a pedrinha de volta (ainda sem pisar com os dois pés no chão). Coloque a pedrinha na segunda casa, recomeçando a trilha a partir da terceira, e assim por diante, até que tenha jogado a pedrinha em todas as casas.
Esclareça que nenhum participante deverá pisar na linha da casa onde a pedrinha está nem se esquecer de pegá-la de volta. Se isso acontecer, será a vez de outro jogar.
O objetivo é conseguir passar por todas as casas sem errar.
Nesta atividade, leia a parlenda em voz alta explorando os versos com os alunos.
Em seguida, proponha que substituam as palavras “padeiro” e “travesseiro” por outras que também rimem com elas (pedreiro, ferreiro, tabuleiro, pesqueiro, maleiro etc.).
Uma opção interessante é utilizar a parlenda em uma brincadeira de corda, na marcação dos pulos. Neste caso, a versão a seguir talvez seja mais adequada.
Delim, delim, delim
O padeiro já chegou.
Quantos pães você quer?
— Cinco (ou outro número).
— Um, dois, três, quatro,
cinco.
Delim, delim
O padeiro vem vindo.
Quantos pães você quer?
— Quatro (ou outro número).
— Um, dois, três, quatro.
O padeiro está na porta
Quantos pães você quer?
— Oito (ou outro número).
— Um, dois, três... oito.
Esta atividade é sugerida para trabalhar as noções de direção e sentido.
Explique aos alunos que será confeccionada uma abelhinha voadora.
Enquanto eles desenham uma abelha em um pedaço pequeno de cartolina, separe copos descartáveis e palitos de churrasco sem ponta.
O fundo dos copos deve ser furado com o palito, de modo que seja possível movimentar a vareta através do furo.
Oriente-o a colar o desenho pronto da abelha na extremidade superior do palito.
Depois, é só encaixar a vareta no furo do copo e pedir a eles que façam a abelhinha “voar”, empurrando o palito para cima, ou “pousar”, empurrando o palito para baixo.
Antes de iniciar a atividade, converse com os alunos sobre a importância de reaproveitar materiais. Em seguida, diga-lhes que vão confeccionar um brinquedo com garrafas PET.
Conte que esse tipo de garrafa leva em média 400 anos para se decompor, e isso significa mais lixo ocupando espaço, sujando o meio ambiente.
Esclareça que as garrafas PET podem ser reutilizadas como matéria-prima na elaboração de muitos objetos diferentes. Na sequência, distribua o material e explique o que deverá ser feito.
Para construir um vaivém, por exemplo, você precisará de duas garrafas grandes (vazias e limpas) cortadas ao meio, barbante, rolinhos de papel higiênico e alguns pedaços de madeira.
Leve as garrafas previamente cortadas e ajude a turma a colar as metades superiores (gargalo) uma na outra, abertura com abertura, usando fita adesiva ou fita-crepe.
Em seguida, eles devem passar dois pedaços de barbante por dentro do vaivém, sem deixar que se cruzem. Acompanhe essa etapa, certificando-se de que os cordões estão sendo colocados corretamente.
Os rolinhos de papel higiênico serão usados como “freio” do brinquedo (esses rolinhos impedem que o brinquedo bata na mão da criança).
Passe o barbante também pelos rolinhos, um em cada extremidade, e amarre cada uma das pontas em madeirinhas (quatro pedaços de madeira com cerca de 20 centímetros de comprimento, encapados com papel).
Deixe que os alunos decorem o brinquedo e, depois, mostre como se brinca.
Se preferir montar um carrinho, faça dois furos em cada uma das laterais de uma garrafa PET pequena e peça aos alunos que encaixem uma vareta ou palito de churrasco sem ponta em cada furo (atravessando a garrafa).
Fure também quatro tampinhas plásticas, de modo que sirvam como rodas, solicitando à turma que as encaixem nas pontas das varetas. Por fim, ofereça diferentes materiais para que decorem o brinquedo.
Geralmente, a brincadeira é muito importante no processo de desenvolvimento e socialização, uma vez que as crianças interagem com o mundo por meio dela.
Além do movimento, a atividade a seguir envolve concentração e atenção, possibilitando aos alunos que testem seu potencial e conheçam seus limites.
Para realizar esta atividade, leve-os ao pátio ou à quadra da escola.
Organize-os em dois grupos, deixando um de frente para o outro, enfileirados (a uma distância de aproximadamente 10 passos).
Um dos participantes do grupo A irá até o grupo B, no qual os alunos devem estar cada qual com um dos braços esticados à frente do corpo e a respectiva mão aberta, para o colega tentar bater.
O aluno que receber o toque correrá atrás daquele que bateu em sua mão, tentando pegá-lo antes que retorne ao outro grupo.
Se conseguir pegá-lo, levará esse colega para o próprio grupo e se tornará o próximo batedor.
Se não conseguir, passará a fazer parte do grupo adversário, e o colega continuará jogando.
Ganha a equipe que ficar com todas as crianças.
Esta atividade é uma maneira de tornar lúdico o aprendizado sobre os conceitos de duro e mole trabalhados em sala de aula.
Deve ser realizada no pátio ou na quadra da escola.
Primeiro, pergunte se algum aluno já conhece a brincadeira e quer explicá-la para a turma.
Se não houver voluntários, explique a eles que duro ou mole é um jogo de pega-pega, mas com algumas particularidades. Quando o pegador tocar alguém, deverá dizer “duro”, e o aluno que foi pego ficará imóvel até ser tocado pelo “salvador”, que dirá “mole”.
Quando alguém for capturado mais de duas vezes, deverá se sentar e aguardar a próxima rodada para voltar ao jogo.
Converse com eles investigando se conseguem associar a dureza à imobilidade e a moleza ao movimento.
Para trabalhar com os alunos os conceitos de quente ou frio, que tal levar a turma à cozinha, cantina ou refeitório da escola, organizando uma degustação de alimentos que são consumidos quentes e alimentos que são consumidos frios? Por exemplo: sorvete, iogurte, chá, sopa...
Se não for possível sair da sala de aula, cuide para que o ambiente esteja organizado e limpo antes e depois da atividade.
Outra sugestão: proponha a brincadeira está quente, está frio. Primeiro, peça que fechem os olhos enquanto você esconde algum objeto predeterminado na sala de aula.
Ao seu sinal, eles deverão abrir os olhos e procurar o objeto escondido. Cada aluno deve perguntar a você: “Está quente?”, “Está frio?”.
De acordo com a distância desse aluno em relação ao objeto escondido, responda: “Está quente”, “Está muito quente”, “Está pelando” ou “Está frio”,“Está muito frio”,“Está congelando”.
O jogo do tetracor é vendido em lojas de brinquedos pedagógicos, mas também pode ser confeccionado por você. Ele ajuda a aprimorar a percepção visual e a concentração dos alunos, além de desenvolver o raciocínio lógico-matemático.
Veja a seguir como elaborar as peças.
Com os alunos, confeccione os quadrados, todos eles divididos em quatro triângulos de cores diferentes.
O objetivo é montar um quadrado maior com base nesses quadrados menores, combinando cores iguais – azul com azul, verde com verde, amarelo com amarelo etc. –, como se fosse um dominó de cores, porém com mais de um lado para combinar ao mesmo tempo.
Diga aos alunos que devem realizar essas combinações de cor, mostrando a eles como fazê-las.
De acordo com o desenvolvimento da turma, podem ser adicionadas mais peças, aumentando assim o grau de dificuldade da atividade.
A seguir, apresentamos um modelo de tetracor que pode ser copiado, ampliado e oferecido aos alunos para que pintem e recortem.
Para estimular os alunos a desenvolver suas habilidades, proponha atividades práticas de coordenação visomotora, como:
Para introduzir esse tema, peça aos alunos que reconheçam e identifiquem as cores apresentadas.
Proponha atividades como:
Utilize diversos objetos para estabelecer comparações relativas a tamanho. Veja a seguir alguns exemplos de atividades:
Proponha atividades como:
Para trabalhar esse tema, organize, com a participação dos alunos, uma exposição de diversos objetos, que deverão ser de espessuras variadas.
O objetivo na introdução desse conceito é fazer com que os alunos consigam distinguir, com base em um ponto de referência, diferentes posições no espaço.
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
um espaço tranquilo, organize os alunos em uma roda de conversa. Chame a atenção deles para a relação entre o corpo e o ambiente. Esclareça que os olhos, a língua, o nariz, as orelhas e a pele nos ajudam a perceber e sentir aquilo que nos cerca.
Conte uma história e utilize materiais que ilustrem o que está sendo dito, explorando a visão e a audição dos alunos. Se a narrativa mencionar um cavalo, você pode bater um objeto no chão imitando o som de um cavalo trotando; se falar sobre chuva, você pode imitar o barulhinho da chuva e alguns trovões, sempre pedindo que observem os estímulos recebidos e comentem: “Ouvimos o som com as orelhas”, “Percebemos as cores com olhos” etc.
Ao término da narrativa, retome o bate-papo do início, enfatizando que os órgãos dos sentidos possibilitam ao corpo interagir e se comunicar com o mundo.
Para aguçar o sentido do paladar, disponibilize pequenas porções de alimentos variados – doces, azedos, salgados e amargos – para que os alunos (um a um, de olhosvendados) os identifiquem, descrevendo o que sentem. A degustação pode ser feita com pazinhas de sorvete ou colheres descartáveis.
Pergunte como conseguiram perceber os sabores e de qual deles mais gostaram.
Para aguçar o sentido do olfato, separe materiais como pasta de dentes, terra molhada, perfume, sabonete etc. Realize a atividade com um aluno de cada vez, pedindo que, de olhos vendados, identifique o cheiro e diga como o reconheceu. Tome o cuidado de manter uma distância segura entre o aluno e os materiais oferecidos. Explore a ideia de memória olfativa.
Para aguçar o sentido do tato, separe objetos feitos com diferentes tipos de material: plástico, madeira, papel, metal etc. Em seguida, coloque uma venda nos olhos de um dos alunos e peça a outro que toque o braço do colega com um dos objetos disponíveis.
Depois, repita a atividade pedindo ao mesmo aluno, ainda vendado, que pegue o objeto com as mãos. Solicite que descreva a experiência, verificando se ele menciona ser mais fácil identificar o objeto ao tocá-lo com as mãos.
Nesta atividade, o mais importante não é adivinhar qual é o objeto, e sim descrever as sensações que ele oferece (áspero, macio, liso, frio, quente, duro, mole etc.).
Enfileire copos de vidro transparente contendo água, água com açúcar, água com sal e água com suco de limão.
Peça aos alunos que, à distância, identifiquem o conteúdo de cada copo usando apenas os olhos, o que será bastante difícil. Depois, usando apenas o olfato. Em seguida, deixe que provem as substâncias e pergunte se o gosto auxilia a identificação delas.
Conclua a atividade conversando com eles sobre a importância da relação entre os sentidos e como cada um deles supre o que falta no outro.
Se houver algum aluno com necessidades especiais (ou se desejar abordar esse assunto), é possível ampliar o tema.
Questione-os: “Na ausência ou diminuição de um dos sentidos, como acontece a percepção do ambiente?”.
Faça uma roda de conversa, aproveitando para esclarecer as dúvidas a esse respeito.
Para trabalhar texturas, uma boa opção é montar painéis de cartolina. Cole pedaços de algodão, papel-alumínio, lixa, esponja de limpeza, retalhos de pano e outros materiais, formando superfícies diversas, que os alunos possam tocar. Solicite-lhes que descrevam as sensações.
Outra atividade interessante é pedir que rabisquem, suavemente, uma folha de papel. Em seguida, coloque uma lixa sob outra folha, solicitando que passem o giz de cera sobre ela, com bastante força dessa vez. Ao final, diga à turma para tocar as duas folhas, relatando as diferenças entre ambas.
Além da textura, o tato permite reconhecer temperaturas distintas. Separe recipientes nosquais os alunos possam mergulhar as mãos e sentir: cubos de gelo, água morna, água em temperatura ambiente. Converse com eles a respeito da experiência.
Em uma roda de conversa, fale com os alunos sobre os diferentes tipos de alimentos, explicando que todos são necessários, em quantidades distintas, para manter a saúde de nosso corpo. Esclareça que cada um tem uma função: uns, como as frutas e os legumes, servem para nos proteger de doenças e manter o bom funcionamento do organismo; outros, como o arroz, o feijão e os cereais, são a fonte da força e da energia de que precisamos para viver, crescer e trabalhar; outros, como o leite, o queijo e os iogurtes, fortalecem os ossos e os dentes; outros, ainda, como a carne, o peixe e os ovos, são uma importante fonte de proteínas para o corpo.
A fim de tornar lúdico esse aprendizado sobre a alimentação, que tal realizar uma oficina de culinária? Para fazer uma salada de frutas, disponibilize frutas previamente higienizadas para que os alunos cortem-nas em pedaços pequenos utilizando utensílios plásticos. Depois, devem arrumar as frutas picadas em uma tigela e espremer suco da laranja ou de outra fruta. A mesma atividade pode ser feita com legumes e verduras para preparar uma salada.
Outra opção é construir um jogo da memória com a turma utilizando imagens de alimentos saudáveis encontradas em revistas e folhetos de supermercados.
Conte a eles a história Amanda no país das vitaminas, de Leonardo Mendes Cardoso (Editora do Brasil), que relata a história de uma menina que não gostava de comer frutas e legumes, mas adorava guloseimas empacotadas, com corante e gordura. Até que um dia ela caiu no gavetão da geladeira e descobriu o valor das vitaminas e a energia que elas fornecem a nosso corpo.
Sugestão de leitura complementar: Amanda no país das vitaminas, de Leonardo Mendes Cardoso.
Para realizar esta atividade, confeccione com os alunos duas máscaras feitas com E.V.A. ou cartolina, uma que represente o Sol e outra que represente a Lua. Eles poderão enfeitá-las livremente.
Converse com os alunos sobre o dia e a noite. Explore as diferenças entre as ações realizadas no período diurno e as ações realizadas no período noturno, deixando-os expressarem livremente o que fazem nesses dois momentos do dia.
Em seguida, organize a turma para a dramatização da rotina. De manhã, por exemplo, eles acordam, escovam os dentes, tomam banho, trocam de roupa, alimentam-se, brincam, vão à escola... O que mais? À noite, o que eles fazem antes de dormir? Eles deverão colocar as máscaras de acordo com o momento do dia que será representado.
Reconhecer a grafia do próprio nome ajuda o aluno a estabelecer um vínculo com ele, descobrindo, dessa forma, algumas das funções da escrita, como representar e identificar. Além disso, ajuda na construção de sua identidade.
Antes de tudo, verifique se eles sabem qual é a primeira letra de seus nomes. Chame um a um e diga palavras que também comecem com aquela letra, pedindo que pensem em outras. Por exemplo: Bruna começa com que letra? (Tempo para responder). Banana, barco, beleza também começam com a letra b. Que outras palavras começam com a letra b?
Prepare cartões com o nome completo de cada um. Chame um aluno, dê o cartão correspondente a ele e pergunte, por exemplo: “Quantas letras tem seu nome completo?”,“Você sabe qual é a primeira letra?”,“E a última letra, você sabe qual é?”. Explore tudo o que a turma conseguir identificar.
Se possível, confeccione cartões de modo que as letras tenham texturas. Solicite aos alunos que passem o dedo por cima delas prestando atenção ao formato de cada letra. Depois, recolha os cartões, embaralhe-os bem e peça que, um de cada vez, encontre o cartão com o respectivo nome.
O cartão com o nome de cada aluno pode ser aproveitado de muitas maneiras.
Converse com os alunos sobre os diferentes tipos de paisagens, chamando a atenção para o fato de que todos os lugares um dia foram paisagens naturais. Conte que a necessidade de consumir água levou as primeiras comunidades a morar perto dos rios, para plantar, cuidar da higiene e manter suas condições de vida.
Desde então, o ambiente natural foi alterado muitas vezes. A construção das cidades e o aumento da população destruíram grande parte da natureza, o que trouxe problemas diversos, como o desmatamento, a poluição e o aquecimento global.
Sensibilize a turma para a necessidade de preservar o meio ambiente e os recursos naturais.
Para o Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho), sugere-se a atividade de colar raspas de lápis de cor e areia colorida em uma árvore desenhada pelos alunos. Esta atividade pode ser realizada em dupla.
Para colorir areia, indicamos a receita a seguir.
Será necessário usar 1 peneira, 6 sacolas plásticas, 6 corantes para comida (um de cada cor), papel-toalha, água e areia.
Para comemorar o Dia da Independência, trabalhe com os alunos o significado das cores e dos elementos da bandeira.
Comente que, no início, as cores representavam as famílias reais ascendentes de D. Pedro I, idealizador da Bandeira do Império.
O verde das matas, o branco da paz, o azul do céu e o amarelo do ouro são interpretações que vieram depois.
Diga que as estrelas simbolizam os estados do país e, por isso, mudaram de número ao longo do tempo, com o acréscimo de novos estados. A versão atual da Bandeira Nacional, com 27 estrelas, entrou em vigor em 11 de maio de 1992, com a inclusão de mais quatro estrelas representando os estados do Amapá, Tocantins, Roraima e Rondônia.
A posição das estrelas na esfera azul, por sua vez, corresponde ao céu do Rio de Janeiro visto no dia 15 de novembro de 1889.
Por fim, a faixa branca é o espaço destinado à inscrição: Ordem e Progresso.
Ao introduzir os primeiros conceitos de natureza, você deverá estimular a curiosidade dos alunos em relação aos fenômenos naturais. Inicialmente, o estudo dos dias e das noites deverá alcançar os seguintes objetivos:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
Proponha atividades como:
O objetivo é verificar como os alunos se comportam para “atravessar a rua” e orientá-los.